Estado já sofre com inundações e governo decretou estado de emergência
Ao menos 250 mil pessoas estão sem energia elétrica na Carolina do Norte, a maioria da região sul do Estado, em decorrência dos fortes ventos e da chuva pesada causadas pelo furacão Irene, que atinge o Estado desde as 7h30 (8h30 no horário de Brasília) deste sábado (27). A informação é da Fox News.
A força dos ventos e da tempestade também parece ter sido responsável pela morte de um homem no condado de Nashville, na zona rural. Uma árvore caiu em cima de seu corpo quando ele estava fora de casa para alimentar seus animais. Paramédicos chegaram ao local, mas o homem já estava morto.
O governo da Carolina da Norte decretou estado de emergência em decorrência das ações do furacão Irene, que atingiu o Estado na manhã deste sábado. As fortes rajadas e as chuvas já causam enchentes em diferentes locais, atingindo a região de Virginia Beach.
Veja fotos da passagem do furacão
O governo do Estado da Carolina do Norte abriu 81 abrigos para a população que precisar se refugiar, já que muitas pessoas estão sendo retiradas da zona costeira do Estado. Mas não há informação de quantas.
Autoridades locais e federais pedem para que a população mantenha estoque de comida, suprimentos e bateria, já que vários pontos do Estado estão sem energia.
O furacão tocou a terra na área de Cap Lookout, por volta das 7h30 do horário local (8h30 no horário de Brasília), já com escala de intensidade diminuída, mas ainda com a força de um fenômeno de categoria 1, considerada perigosa, informou o Centro Nacional de Furacões (NHC, na sigla em inglês), que tem sede em Miami.
Nas zonas costeiras da Carolina do Norte, milhares de pessoas estavam sem energia elétrica, protegidas em abrigos ou cidades mais afastadas do mar, mas uma grande área do Estado sofre com chuvas torrenciais e ventos fortes.
A situação provocou o cancelamento ou adiamento de centenas de voos para a costa leste dos Estados Unidos. O governo de Nova York decidiu fechar os aeroportos do Estado.
O relatório mais recente do NHC recomenda ao Canadá que monitore o furacão, que pode cruzar a fronteira.
Antes mesmo de atingir a terra, o fenômeno já havia castigado a costa do Estado, com fortes ventos, chuvas torrenciais e uma ressaca "extremamente perigosa", que causou estragos no litoral durante essa madrugada.
Parte do cais em Atlantic Beach, na costa da Carolina do Norte, desabou na madrugada deste sábado, de acordo com reportagens de televisão. E uma rajada de vento muito forte foi relatada na praia de Hatteras, no litoral do Estado.
O Irene deve prosseguir sobre a costa leste no domingo em direção a Washington, Nova York e Boston, uma das regiões mais populosas do mundo com 65 milhões de habitantes, debilitado, mas com ventos de 140 a 150 km/h, e pode ser acompanhado de ondas de três a quatro metros de altura, segundo o NHC.
As autoridades americanas ordenaram a inédita saída de mais de 250 mil moradores de Nova York da cidade, assim como o fechamento de aeroportos.
O presidente Barack Obama aconselhou os americanos a "levar a sério a tormenta", que segundo ele pode ter proporções "históricas".O presidente interrompeu as férias em Massachusetts e retornou a Washington na sexta-feira à noite.
O furacão perdeu um pouco de força neste sábado, com ventos de 150 km/h, contra 160 km/h durante a noite, e passou a ser considerado um fenômeno de categoria 1, a menor na escala Saffir-Simpson, que tem cinco níveis.
Na categoria 1, os ventos vão de 119 a 153 km/h. Devem superar 249 km/h para alcançar a categoria 5
O governo do Estado da Carolina do Norte abriu 81 abrigos para a população que precisar se refugiar, já que muitas pessoas estão sendo retiradas da zona costeira do Estado. Mas não há informação de quantas.
Autoridades locais e federais pedem para que a população mantenha estoque de comida, suprimentos e bateria, já que vários pontos do Estado estão sem energia.
O furacão tocou a terra na área de Cap Lookout, por volta das 7h30 do horário local (8h30 no horário de Brasília), já com escala de intensidade diminuída, mas ainda com a força de um fenômeno de categoria 1, considerada perigosa, informou o Centro Nacional de Furacões (NHC, na sigla em inglês), que tem sede em Miami.
Nas zonas costeiras da Carolina do Norte, milhares de pessoas estavam sem energia elétrica, protegidas em abrigos ou cidades mais afastadas do mar, mas uma grande área do Estado sofre com chuvas torrenciais e ventos fortes.
A situação provocou o cancelamento ou adiamento de centenas de voos para a costa leste dos Estados Unidos. O governo de Nova York decidiu fechar os aeroportos do Estado.
O relatório mais recente do NHC recomenda ao Canadá que monitore o furacão, que pode cruzar a fronteira.
Antes mesmo de atingir a terra, o fenômeno já havia castigado a costa do Estado, com fortes ventos, chuvas torrenciais e uma ressaca "extremamente perigosa", que causou estragos no litoral durante essa madrugada.
Parte do cais em Atlantic Beach, na costa da Carolina do Norte, desabou na madrugada deste sábado, de acordo com reportagens de televisão. E uma rajada de vento muito forte foi relatada na praia de Hatteras, no litoral do Estado.
O Irene deve prosseguir sobre a costa leste no domingo em direção a Washington, Nova York e Boston, uma das regiões mais populosas do mundo com 65 milhões de habitantes, debilitado, mas com ventos de 140 a 150 km/h, e pode ser acompanhado de ondas de três a quatro metros de altura, segundo o NHC.
As autoridades americanas ordenaram a inédita saída de mais de 250 mil moradores de Nova York da cidade, assim como o fechamento de aeroportos.
O presidente Barack Obama aconselhou os americanos a "levar a sério a tormenta", que segundo ele pode ter proporções "históricas".O presidente interrompeu as férias em Massachusetts e retornou a Washington na sexta-feira à noite.
O furacão perdeu um pouco de força neste sábado, com ventos de 150 km/h, contra 160 km/h durante a noite, e passou a ser considerado um fenômeno de categoria 1, a menor na escala Saffir-Simpson, que tem cinco níveis.
Na categoria 1, os ventos vão de 119 a 153 km/h. Devem superar 249 km/h para alcançar a categoria 5
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