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domingo, 16 de janeiro de 2011

Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, acredita que as equipes precisam ficar unidas.

AP Photo/Luca Bruno
Mesmo com toda crise que está tomando conta da FOTA (Associação das Equipes de Fórmula 1), Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, acredita que as equipes precisam ficar unidas.

"Se as equipes sabem como permanecer unidas e trabalhar de forma construtiva, como parte do triângulo virtuoso ao lado da FIA e do detentor dos direitos comerciais, então essa organização tem um futuro", falou o dirigente, que também comentou sobre seus tempos na presidência da associação.

"Quando eu era presidente, era diferente e os tempos eram mais difíceis, enquanto que agora o ambiente é mais calmo”, finalizou.

A crise começou quando a Hispania, por não concordar com algumas decisões da FOTA, não pagou a taxa de 100 mil euros e deixou a associação.

Mesmo desabrigados, moradores agradecem alerta que evitou tragédia

Carro de som em Areal mandou população deixar casas antes da enchente.
Famílias inteiras ainda estão abrigadas em escolas municipais.




Vista da cidade de Areal na Região Serrana
Vista da cidade de Areal na Região Serrana (Foto: Aluizio Freire/G1)
Os moradores do município de Areal, a 40 minutos de Petrópolis, na Região Serrana do Rio, não esquecem o momento em que um carro de som fez um alerta dramático, pedindo que a população abandonasse suas casas, duas horas antes de a cidade de 10 mil habitantes ser devastada pela chuva e transbordamento dos rios Piabanha e Preto.
Embora o anúncio tenha causado pânico nos moradores, a maioria agradece o aviso que salvou muitas vidas. Com o aval do prefeito Laerte Calil, Magela, o supervisor da prefeitura, gravou a mensagem que foi veiculada pelo carro de som dirigido por Wallace, ambos populares na cidade.
(Veja o vídeo ao lado e ouça o áudio do alerta)
“Todo mundo conhece a voz do Magela. A gente sabia que não era brincadeira. Foi esse alerta que salvou muitas famílias” , disse a dona de casa Edméia da Silva, 45 anos, uma das moradoras que abandonou sua casa antes da enchente com o marido e a filha de 11 anos.

Rapaz que ajudou a salvar mulher de enxurrada é hospitalizado no RJ

Daniel Cavalcante machucou o pé ao resgatar dona Ilair

Daniel Cavalcante machucou o pé ao resgatar
dona Ilair (Foto: TV Globo/Reprodução)


Um dos rapazes que salvaram uma mulher com uma corda durante enchente em São José do Vale do Rio Preto, no Rio de Janeiro, na quarta-feira (12), teve de ser internado na madrugada deste domingo (16) devido ao agravamento do machucado que teve em um dos pés durante o salvamento.
Daniel Lopes Cavalcante, de 22 anos, disse que deve ficar em observação por ao menos três dias, segundo os médicos. “Tomei um antibiótico mais forte e o médico disse que devo ficar mais dois ou três dias para ter acompanhamento”, disse Daniel ao G1 em entrevista por telefone. O jovem disse que não sente dor. “Graças a Deus parece que está melhorando”, disse.

'Cavei o tempo todo', diz pai que ficou 15 horas soterrado com bebê no RJ


Em meio à maior tragédia climática do Brasil, que já deixou mais de 600 mortos desde terça-feira (11) na Região Serrana do Rio de Janeiro, algumas imagens marcaram e emocionaram o país. São exemplos de superação em meio a tanto perigo, dor e medo. Como o bebê Nicolas, que completa sete meses neste domingo (16), quatro dias depois de seu salvamento e de seu pai, Wellington Guimarães, que ficaram soterrados por 15 horas e sobreviveram a dois desabamentos.
“Dou graças a Deus de ter perdido a noção do tempo, tenho certeza de que foi Deus ali”, disse o pai. Nicolas continuava calminho, como no momento do resgate.
Na última terça-feira (11), Wellington e a mulher, Renata, resolveram passar a noite na casa da mãe dela por causa da chuva. O casal, a sogra e o bebê estavam dormindo no mesmo quarto.