GÁS EM FEIRA DE SANTANA - BA

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

laser de fluoreto de hidrogênio

Armas espaciais em desenvolvimento

O Comando Espacial dos Estados Unidos não esconde o fato de que quer estabelecer a supremacia americana no espaço. Em seu relatório Visão para 2020, o Comando Espacial enfatiza que as forças militares sempre incentivaram a proteção dos interesses nacionais, tanto militares como econômicas. O relatório sugere que as armas espaciais devem ser desenvolvidas para proteger os satélites americanos e outros veículos espaciais, enquanto os outros países desenvolvem a capacidade de lançar naves espaciais. Em 1997, o secretário assistente da Força Aérea do Espaço, Keith R. Hall, disse: "com relação ao domínio do espaço, nós o temos, gostamos dele e pretendemos conservá-lo".
O Pentágono falou que à medida que as empresas espaciais começarem a ganhar vantagens comerciais, haverá aqueles que tentarão tirar algum lucro atacando aquelas empresas espaciais. Veja abaixo algumas armas espaciais atualmente em desenvolvimento:
  • lasers químicos;
  • feixes de partículas;
  • aviões espaciais militares.
Existem, pelo menos, 3 sistemas a laser sendo desenvolvidos para armas baseadas no espaço e na terra. Os 3 são um tipo de laser químico que envolve a mistura de químicas dentro da arma para criar o feixe de laser. Embora o sistema a laser baseado no espaço ainda tenha que esperar, aproximadamente, 20 anos para ser lançado, existem 3 lasers sendo considerados, incluindo o fluoreto de hidrogênio (HF), o fluoreto de deutério (DF) e o iodo oxigênio químico (COIL).

Foto cedida pela TRW
Desenho artístico de como um satélite equipado com laser espacial desenhado pela TRW dispara um laser em um míssil balístico de longo alcance

Em um relatório de 1998, com o título Armas a laser no espaço: uma avaliação crítica, o tenente coronel William H. Possel, da Força Aérea dos Estados Unidos, comparou o funcionamento do sistema a laser de fluoreto de hidrogênio com o modo como um motor de foguete funciona. O flúor atômico reage com o hidrogênio molecular para produzir moléculas excitadas de fluoreto de hidrogênio. Essa reação cria um comprimento de onda entre 2,7 e 2,9 microns. Nesse comprimento de onda, o feixe de laser de fluoreto de hidrogênio seria absorvido pela atmosfera da Terra, o que significa que ele deverá ser usado no "combate espaço a espaço" como parte do programa de laser baseado no espaço. A Organização de Defesa contra Míssil Balístico já demonstrou um laser de fluoreto de hidrogênio com potência em megawatts em um ambiente espacial simulado.
Um outro laser, similar ao sistema de fluoreto de hidrogênio, é o sistema laser de fluoreto de deutério. Em vez de usar o hidrogênio molecular, o deutério é usado para reagir com o fluoreto atômico. Como os átomos de deutério têm mais massa do que os átomos de hidrogênio, esse laser tem um comprimento de onda de, aproximadamente, 3,5 microns e pode transmitir melhor através da atmosfera. Em 1980, a TRW (em inglês) demonstrou um laser de fluoreto de deutério chamado Laser Químico Avançado Infravermelho Médio (MIRACL), que pode produzir mais de um megawatt de potência. Esse tipo de sistema a laser foi usado em testes para abater um foguete na Base de Mísseis de White Sands, em 1996.
O terceiro tipo de laser químico que poderá ser usado na defesa contra mísseis balísticos é o laser de iodo de oxigênio químico (COIL), que foi apresentado em 1978. Nesse sistema a laser, uma reação gerada entre o cloro e o peróxido de hidrogênio excita átomos de oxigênio que transferem sua energia aos átomos de iodo. Essa transferência de energia faz com que os átomos de iodo fiquem excitados, criando um laser com um comprimento de onda de, aproximadamente, 1,3 microns, menor do que os 2 lasers mencionados anteriormente. Esse comprimento de onda menor significa que uma ótica menor pode ser usada para desenvolver um sistema de laser baseado no espaço. Em 1996, a TRW testou um laser COIL que produziu um feixe com centenas de kilowatts de potência e durou vários segundos. Até agora, esse é o mais promissor dos lasers baseados no espaço em desenvolvimento.
Um dos problemas com lasers baseados no espaço é que eles teriam que ser fixados a um satélite em movimento quando fossem tentar atingir um outro objeto em movimento a milhares de quilômetros por hora. Imagine, a bordo de um jato supersônico, tentar atirar em um pássaro. O laser e o objeto a ser atingido estariam viajando em velocidades diferentes, tornando o tiro quase impossível. Essa é a razão por que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos também está considerando uma arma de feixe de partículas, que seria capaz de disparar feixes de partículas subatômicas, muito perto da velocidade da luz, em um alvo militar. Se um feixe pudesse ser disparado a essas velocidades, ele deveria, de qualquer modo, congelar o objeto alvo.
A arma de feixe de partículas seria capaz de gerar uma potência muitas vezes mais destrutiva do que qualquer laser em desenvolvimento. Essa arma seria composta, essencialmente, de duas partes: uma fonte de potência e um túnel de aceleração. Se uma arma de feixe de partículas funcional pudesse ser construída, usaria sua fonte de potência para acelerar elétrons, prótons ou átomos de hidrogênio através do túnel, o qual concentraria essas partículas carregadas em um feixe que seria disparado no alvo.
Os "dardos" de energia disparados da arma de feixe de partículas entrariam nos materiais do alvo, passando a energia para os átomos que compõem o alvo. Esse impacto seria como uma bola branca de sinuca atingindo um grupo de bolas na mesa de bilhar. O aumento rápido da temperatura do objeto alvo faria o objeto explodir em questão de segundos após o impacto.
O maior obstáculo no desenvolvimento da arma de feixe de partículas funcional tem sido a criação de uma fonte de potência que seja leve o suficiente para ser colocada no espaço e que possa produzir milhões de eletro-volts de potência e dezenas de megawatts de potência do feixe. Uma estação de potência convencional seria capaz de atender essas exigências de potência, mas seria grande demais para colocar em órbita. Até agora, os cientistas não foram capazes de desenvolver uma fonte adequada e de baixo peso que possa atender essas exigências.

Foto cedida pela NASA
O avião espacial X-33 pode ser usado para combate militar no espaço

Uma terceira arma espacial em desenvolvimento é o avião espacial militar. Um acordo mútuo entre a NASA e a Força Aérea está tentando desenvolver um avião espacial denominado X-33. Embora o presidente Clinton tenha vetado a parte da Força Aérea do avião espacial militar em 1998, a NASA continuou o desenvolvimento por razões não militares. Se a Força Aérea tivesse que retomar o desenvolvimento do avião espacial em uma data posterior, poderia usar o veículo para controlar o espaço tanto ofensiva como defensivamente.
Atualmente, existem vários acordos internacionais proibindo a colocação de tais armas no espaço. Um desses acordos é o "Tratado do Espaço Exterior",  de 1967, que engloba o espaço exterior, a Lua e outros corpos celestes. O único furo desse tratado é que ele não fala nada a respeito da área imediatamente acima da Terra, onde a maioria dos satélites fica em órbita. No entanto, o tratado proíbe a colocação de armas nucleares ou outras armas de destruição em massa, na órbita da Terra. Mas, a questão é: as armas a laser ou de feixe de partículas são de destruição em massa? O tratado ainda proíbe a construção de bases e fortificações militares em qualquer corpo celeste, inclusive a Lua.
Em novembro de 1999, 138 membros das Nações Unidas votaram para ratificar o Tratado do Espaço Exterior. Somente os Estados Unidos e Israel abstiveram-se do voto. Com base nesse voto, que sustentou o veto às armas no espaço, parece que as armas espaciais permanecerão suspensas, por enquanto. Sendo assim, pensamentos a respeito de armas do tipo Estrela da Morte e aviões de combate X-Wing, combatendo a milhares de quilômetros no espaço, terão que esperar um bom tempo.

1046 – O que faz esse número ser tão especial?


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O que faz o número 1046 ser tão especial ?
O que realmente liga este número ao nosso mundo atual? Profecias? Sinais? Ou apenas uma técnica da mídia televisiva? tire suas conclusões sobre este tema.
Já sabe o que significa o número 1046? Pois bem, eu ainda não sei, mas existem fatos curiosos sobre o que rodeia este número tão misterioso. Para começar, o ano de 1046 foi o ano da morte de Gerardo Sagredo, mais conhecido como São Geraldo. A morte do santo ocasionou, logo em seguida, sua canonização. Outras referências são “um remédio que salva“, que muitos dizem ser um remédio que cura alguns tipos de doenças. O foguete, “símbolo do avanço humano“, pode ser referência à soma dos números 1+0+4+6, que é igual a 11, ou seja, a missão Apollo 11, que fez Neil Armstrong entrar para a história. O Erro 1046 que aparece no Notebook, faz referência à um dps erros do Windows, que faz o sistema travar.
comercial de Malhação “2012″ ainda cita a localização do Brasil em latitude e longitude, como 10s46w, que fica exatamente ao Sul do Maranhão. Os mais ligados à mensagens subliminares já estão ligando o tal “1046″ aos Iluminatti, Nova Ordem Mundial e outros eventos que contenham “11″ (soma dos números) como o ataque das torres Gêmeas (11/09/2001) e a tragédia no Japão (11/03/2011), por exemplo. Extremistas ainda falam que o “11″ é o número de Satã, já que 1 e 0 (alpha e omega) é Deus e um número a mais seria “o que quer ser mais que Deus” ou o “número da blasfêmia”.
Curiosamente, 1046 também é uma Lei Federal que permite empréstimos consignados em folha de pagamento. 
Relacioando ainda a data do dia 11 podemos encontrar diferentes resultados como por exemplo o novo filme de Darren Lynn Bousman, o diretor de Jogos Mortais 23 e 4. Ele está trabalhando em 11-11-11, filme inspirado na crença de que o número 11 possui um significado oculto e representa uma entidade tentando se comunicar conosco.
O longa será lançado, claro, na data 11 de novembro de 2011 (o 11/11/11 do título), em que, acreditam alguns, “um portal se abrirá e a entidade enfim passará ao nosso plano”. Veja o trailer.
Enfim, estamos cercados por uma cadeia de mistérios? Ou quem sabe uma simples técnica de mídia?  Procure, pense, reflita …descubra. 

Ford New Fiesta hatch mostra o preço da beleza e do prazer

  • <b>Ford New Fiesta 2012, finalmente também hatchback: bonito esse carro, hein?</b> Ford New Fiesta 2012, finalmente também hatchback: bonito esse carro, hein?
O Ford New Fiesta hatch é um carro muito bonito e prazeroso de guiar, e esses são seus dois principais atributos. Essa é a conclusão de UOL Carros após o test-drive com o modelo, realizado nesta quinta-feira (6) nas ruas e arredores de Punta Del Este, no Uruguai.

Por outro lado, o preço nos pareceu alto demais na configuração de entrada (R$ 48.950), dotada apenas de itens básicos quando se pensa num hatch premium e vazia de equipamentos de segurança hoje óbvios, como airbag duplo e freios com ABS; e alto também no pacote top (R$ 54.950), que sai da fábrica com sete airbags e alguns itens muito desejáveis, como as luzes de posição com LEDs em moldura cromada. Nosso test-drive foi com esse carro.

O pacote intermediário, por R$ 51.950, que não testamos, talvez seja a melhor relação custo/benefício do New Fiesta hatch, com dispositivos eletrônicos de segurança interessantes e, para quem se preocupa com isso, sistema multimídia falado em português com comandos de voz. Ainda assim, dói no bolso.

No entanto, como dissemos, nossa experiência ao volante do modelo foi bastante agradável. O New Fiesta hatch mostrou-se bem acertado para quem realmente curte dirigir: ótimo posicionamento para o motorista, com ampla visibilidade e sensação de domínio da pista; direção com uma soberba assistência elétrica, deixando-a leve ou rígida de acordo com a situação -- em velocidades mais elevadas, sua "conversa" com as rodas dianteiras é direta, transmitindo uma esportividade que faz jus ao visual arrojado do modelo.
  • Divulgação O New Fiesta hatch tem ampla gama de cores: são oito, como esse "azul havaí"
Ao contrário do que sentimos no sedã, o New Fiesta hatch experimentado tinha alavanca de câmbio e embreagem mais firmes, mas de fácil operação -- exceto o engate da terceira marcha, que às vezes se "esconde" entre primeira e quinta. É mais um ponto em que o carro faz questão de avisar: "Caro condutor, é você que está no comando".

O MOTOR É NOSSO
O trem de força, principal componente do New Fiesta produzido no Brasil (o carro ainda é montado no México), é adequado para a pouco mais de uma tonelada do modelo: a unidade Sigma bicombustível, moderna, com várias partes em alumínio, comprova que capacidades como 1.6 (é o caso aqui) e mesmo 1.4 (de preferência sobrealimentado) são o novo paradigma para carros compactos e médios.

Potência e torque surgem homogeneamente ao longo do trabalho do motor, o que se nota nas arrancadas sem vacilos e em retomadas seguras mesmo nas marchas mais altas. Mais de uma vez, algo distraídos pela bela paisagem de Punta, acreditamos que o New Fiesta, devido à disposição exibida num aclive, ainda estava em terceira -- na verdade, estava em quinta.

O funcionamento do Sigma é suave. Dentro da cabine, pouco se ouve dele -- mérito também do bom isolamento acústico, visível quando se levanta o capô dianteiro. As suspensões, em tese menos sofisticadas que no primo Focus, mostraram-se bem equilibradas entre estabilidade do carro e conforto dos ocupantes: a carroceria torce pouco ou nada nas curvas, os solavancos a bordo são mínimos ou inexistentes. O motorista se sente seguro em velocidades na casa dos 120 km/h, confiante em traçados sinuosos e relaxado num cenário urbano com valetas, lombadas, frenagens bruscas etc.
  • Divulgação Traseira de cortes acentuados é um triunfo estilístico; Ford aposta na cor branca
A audaciosa beleza exterior do New Fiesta hatch -- repare nas fotos que acompanham esta reportagem, especialmente quanto às cores -- é traduzida para a cabine no acabamento cuidadoso, mas mesmo no pacote top, que inclui revestimento em couro nos bancos, sentimos alguma avareza por parte da Ford. De fato, a ergonomia é excelente, mas há pelo menos três porta-copos (mania de americano, que também compra o New Fiesta mexicano) contra nenhum porta-treco digno do nome.

Falta iluminação no porta-luvas e -- mais grave -- no porta-malas. Não há porta-óculos, e a superfície das portas é de plástico duro, com o couro cobrindo apenas uma pequena porção. Já o painel frontal é emborrachado, e os instrumentos com formato futurista são arrojados e imponentes, embora um tanto confusos na leitura. O sistema multimídia Sync, de acordo com a demonstração da Ford, basicamente assume as funções de DJ do seu iPod ou pendrive e de secretária (a voz é feminina) do seu celular, obedecendo a comandos vocais e do volante multifuncional. Bacana, mas já houve um dia em que ninguém precisava disso no carro -- até porque não havia celulares.
  • Divulgação Cabine é bem-acabada e tem visual moderno, mas faltam alguns itens básicos
PARA QUATRO
O espaço interno do New Fiesta hatch, gerado por um razoável entre-eixos de 2,49 metros (num carro de 4 metros), é para quatro pessoas. Um quinto ocupante só viaja bem, e com ele os outros quatro, se for muito pequeno. O jornalista de UOL Carros, com 1,71 metro, ficaria confortável no banco traseiro se o motorista fosse da mesma altura; mas um passageiro de 1,80 metro vai se sentir apertado atrás de um motorista também de 1,80 metro. No entanto, e isso é muito relevante, o teto sempre fica longe até das cabeças mais elevadas.
Se a cabine é justa para quatro pessoas, elas terão dificuldade para transportar sua bagagem no porta-malas de 290 litros (numa situação assim não pode haver rebatimento). É uma capacidade adequada para a demanda normal de duas pessoas, nada mais.
Em outras palavras, o New Fiesta hatch é um carro pensado para solteiros e casais sem filhos, ou com filhos pequenos. Mas não é estritamente urbano -- ao contrário, é delicioso pegar uma estrada com ele e sentir-se controlando uma máquina capaz de executar tarefas com tamanha precisão.

CONSUMO
Ao contrário do que ocorre na maioria dos lançamentos de carros bicombustíveis, o New Fiesta hatch que dirigimos estava abastecido com gasolina local (geralmente se usa etanol, em favor do desempenho). Obtivemos, segundo o computador de bordo, uma média de 8,6 km/litro em circuito 80% urbano -- um número razoável, mas abaixo dos 11 km/l alardeados pela Ford.

O carro já percorrera 225 km, e a previsão era de cumprir mais 240 km até secar o tanque de 47 litros. Ou seja, o consumo projetado era de 10 km/l. A Ford diz que a média cidade/estrada com gasolina é 12,1 km/l, e com etanol, 8,2 km/l.

A fabricante avalia -- mas não crava o número -- que o New Fiesta hatch venderá cerca de 2.500 unidades por mês, esmagando o Volkswagen Polo e perdendo do Fiat Punto e do Citroën C3. Um dos argumentos de venda, aliás, é a garantia de três anos. Quem puder comprar esse carro vai querer mais tempo com ele.

QUANTOS LITROS DE SANGUE TEM UMA PESSOA

Filipe Redondo/Folhapress

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