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domingo, 27 de março de 2011

Vettel vence com tranquilidade a abertura em Melbourne

Daniel Munoz/Reuters
Com regras novas e mudança nos equipamentos, a Fórmula 1 começou a temporada 2011 da mesma forma que terminou a anterior e o alemão Sebastian Vettel, campeão do ano passado, conquistou a sua primeira vitória no Grande Prêmio da Austrália, em Melbourne, após ter largado na pole position e não sofrer ameaças na corrida.
A vitória em Melbourne foi a 11ª de Sebastian Vettel, que igualou o número de triunfos dos brasileiros Felipe Massa e Rubens Barrichello na carreira, além do campeão mundial de 1997, o canadense Jacques Villeneuve, que já não disputa a categoria desde 2006.
 



Veja os erros que mais causam demissões no trabalho

Arrogância, incompetência, mentira e problemas de relacionamento são alguns pontos
Aquele recado de que o chefe quer conversar "na salinha" faz a luz vermelha acender. Ser demitido é um momento difícil em qualquer carreira. No entanto, com um pouco de atenção, é possível perceber sinais de que a situação está complicada no trabalho e evitar o problema.
O R7 reuniu dicas de especialistas em recursos humanos para descobrir quais as dez principais atitudes que podem levar a uma demissão e como fugir delas.
Não é surpresa, mas ter um bom relacionamento com os colegas é essencial para se manter empregado. Ser a "persona non grata", ou seja, que os outros querem ficar longe, é péssimo para a imagem. Ninguém quer trabalhar com quem vive arranjando confusão.
Elaine Saad, vice-presidente da ABRH (Associação Brasileira de Recursos Humanos) diz que isso é similar em todas as idades e carreiras: as pessoas são contratadas "pelas habilidades técnicas e são demitidas pelas questões comportamentais".
- A empresa acha mais fácil resolver uma resistência técnica do que um comportamento.
Jovens contra experientes
Há diferentes características entre o universo dos jovens trabalhadores e dos experientes. Os mais novos tendem a ser arrogantes, diz Elaine. Ela conta que, muitas vezes, o profissional "não tem capacidade de perceber que está em contínuo aprendizado". É comum passar a agir como se fosse insubstituível.
Elaine considera início de carreira os primeiros dez anos no mercado, faixa que vai mais ou menos até os 33 anos de idade.
Dos 33 anos aos 45, o profissional é mediano e já sofre certo nível de cobrança. Dos 45 aos 55, o trabalhador é considerado sênior; a partir dos 55, está caminhando para a segunda carreira ou "compartilhando conhecimentos".
A gerente de atendimento ao empregador do CST (Centro de Solidariedade ao Trabalhador), Izilda Leal Borges, destaca outros erros cometidos pelos jovens. Alguns são mentira, falta de respeito, brincadeiras em momentos indevidos e uso abusivo de sites de relacionamento e internet, como Facebook e Orkut.
Os mais velhos sofrem em outras situações. Elaine destaca basicamente três aspectos: liderança, personalidade e capacidade de lidar com pessoas. No primeiro caso, o funcionário não consegue "agregar recursos ‘mais’ pessoas e trazer bom resultado para a organização".
- Por exemplo, um bom técnico recebe um cargo de liderança, mas não consegue transferir seu conhecimento para baixo. Você perde o bom técnico e não ganha um gerente. É muito difícil para a empresa voltar atrás, e aí ela demite.
A segunda situação acontece quando a personalidade não se aproxima da cultura da corporação, e a terceira, quando o profissional não consegue se relacionar bem com os colegas. Izilda é responsável por fazer contato com as empresas que contratam candidatos via CST.
Dar retorno
As especialistas destacam que dar retorno para a equipe é muito importante, e às vezes esquecido pelos chefes. Débora Oliveira, consultora de RH da Catho Online, lembra que "uma postura ética e o cumprimento das regras comportamentais exigidas pela empresa são essenciais em qualquer atividade".
- É necessária uma combinação de adaptabilidade, flexibilidade, determinação e capacidade para lidar com desafios, além de saber incentivar e desenvolver seus subordinados.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Catho Online com 16.207 profissionais, realizada em 2009, as principais razões para a demissão são ausência de resultados (25,2% das demissões) e incompetência técnica (22,9%).
Na sequência vem não ter bom relacionamento com o grupo (17,8%), falta de dinamismo (13%) e falta de capacidade de supervisão (11,3%).