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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Ultragaz, compra Repsol por 20 milhões de euros

O valor da venda foi de 20 milhões de euros, resultando em um ganho de capital líquido estimado de 10 milhões de euros para a Repsol.


20 de outubro de 2011 - A Repsol espanhola concordou em vender 100% de sua filial de distribuição de gás liquefeito de petróleo  (GLP) Repsol Gas Brasil à brasileira Ultragaz, líder desse setor no Brasil.

O valor da venda foi de 20 milhões de euros, resultando em um ganho de capital líquido estimado de 10 milhões de euros para a Repsol.

Com esta venda, a Repsol completa o desinvestimento em ativos não estratégicos a jusante no Brasil para concentrar a sua actividade no desenvolvimento de projetos de exploração e produção através da Repsol Sinopec Brasil.

Desde 2007, a Repsol fez US$ 1,2 bilhões de desinvestimentos na América Latina como parte da estratégia de seus ativos "gestão de carteiras.

A Repsol tem no Brasil um campo produtivo (Albacora Leste) um bloco em desenvolvimento (BM-S-7: Piracuca SP), dois projetos-piloto planejados (BM-S-9: Guará e Carioca) e 14 blocos de exploração de grande potencial.
 
No final do ano passado, a Repsol e a chinesa Sinopec assinaram um acordo para desenvolver conjuntamente a exploração da empresa e projetos de produção no Brasil, criando uma das maiores empresas da América Latina de energia, no valor de US$ 17,773 bilhões. A Repsol detém uma participação de 60% na empresa e a Sinopec detém os 40% restantes.

(Redação - www.ultimoinstante.com.br)

Test-drive: esportivo Peugeot RCZ

Cupê de desenho matador chega com motor 1.6 turbo e preço de R$ 139,9 mil

Peugeot RCZ traseira GDivulgação
De tão bonito, o conjunto teto/traseira merece ganhar a primeira foto da matéria
Pista livre, carro baixo e boa potência no motor. Para quem gosta de veículos, poucas combinações superam essa trinca de ouro. Se no pacote vier um modelo de visual matador, melhor ainda.

Foi nesse mix de deleite para os olhos e diversão para o motorista que a Peugeot apostou ao criar o RCZ, cupê esportivo que chega ao Brasil custando a partir de R$ 139,9 mil.

Fotos: Mitsubishi lança Evo mais barato

O R7 pilotou o RCZ pelos 2,5 km da pista da Fazenda Capuava, em Indaiatuba, no interior de São Paulo. Lá, o bom motor 1.6 turbo de 165 cv mostrou competência para levar o carro de zero a 100 km/h em 8,4 segundos.

No final da curta reta, os 140 km/h eram reduzidos subitamente pelos ótimos freios, enquanto o cupê, baixo e ágil, entrava sem problemas pela primeira curva fechada. Colado ao chão, o carro contorna competentemente o sinuoso traçado.

Peugeot RCZ frente G
Visual da frente segue a tradicional identidade da Peugeot, aplicada agora ao pequeno cupê RCZ (Divulgação)

Além da primeira impressão

A primeira impressão de fato é muito boa. Em que pese o fato de o RCZ não ser absurdamente potente nem ter aceleração insana, a posição de dirigir e o bom conjunto direção/suspensão tornam a experiência muito divertida.

A coisa fica ainda melhor quando se toma um tempo para analisar o desenho do carro. Quase idêntico ao conceito apresentado em 2007, o Peugeot RCZ consegue ter o clássico visual da marca, mas inovando em pontos críticos, como o teto, que tem uma curva pronunciada no meio que se estende até o vidro traseiro. A aparência é quase humana, musculosa.

Por dentro, o deleite é menor, mas o conjunto não desagrada. O acabamento, com muito couro e ótimos encaixes, é complementado aqui e ali por peças metálicas que passam a impressão de requinte. Os bancos têm ajustes elétricos e oferecem bom suporte lateral, como manda a cartilha esportiva.

Peugeot RCZ lado G
Baixo, pequeno e ágil: Peugeot RCZ tem os atributos que fazem do cupê um carro divertido (Divulgação)

Com tempo para mais algumas voltas, no entanto, é possível notar que nem tudo são flores no Peugeot RCZ. O câmbio automático sequencial de seis velocidades não oferece opção de trocas por "borboletas" no volante. E, mesmo em modo manual, os computadores do carro acabam fazendo a mudança de marcha quando acham que o motorista "se esqueceu" da tarefa, o que não é exatamente bom em uma saída de curva, por exemplo. A suspensão é bem dura, e certamente vai maltratar o proprietário na cidade.

Claro que, sendo um cupê pequeno, o Peugeot RCZ não é espaçoso. O carro é claramente feito para transportar duas pessoas. Nos bancos traseiros cabem apenas crianças - e ainda assim com uma boa dose de aperto. A boa surpresa está no porta-malas, que tem 321 litros de capacidade (639 litros com os bancos rebatidos).

Entre os itens de série, o carro da Peugeot traz controle de tração inteligente (ASR) integrado ao ESP, freios ABS, quatro air bags, Hill Assist (ajuda para partida em aclives), faróis bixenon direcionais, sensor de estacionamento dianteiro e traseiro, ar-condicionado digital Bi-Zone, para-brisa acústico e sistema de som Hi-Fi JBLTM.

A parafernália eletrônica, aliás, é bem "intrometida" e deixa pouca margem para o motorista fazer besteira. Entre com mais sede em uma curva ou pise com vontade na saída dela e lá está o computador, acionando os freios ou cortando a aceleração. Claro que é possível desligar os sistemas, mas isso só é recomendável em condições controladas e com condutores experientes.

Peugeot RCZ traseira 2 G
Branco, azul, cinza e vermelho serão as cores disponíveis no Brasil (Divulgação)

Competição

Dentro do pequeno nicho representado pelos carros de luxo no Brasil, o Peugeot RCZ tem a missão de ser o "carro dos sonhos" da marca. Aquele que mostra aos brasileiros que os franceses também podem fazer coisas divertidas, além de bonitas.

No segmento dos cupês, a competição é pouca, mas acirrada. Entre os competidores mais diretos estão Audi TT (que custa quase R$ 60 mil a mais) e Mini Coupé, cuja versão turbo (S) parte de R$ 149.950.

O Peugeot RCZ, aliás, utiliza o mesmo motor encontrado no Mini, desenvolvido em parceria com a BMW. O bloco 1.6 a gasolina de quatro cilindros com turbo gera 165 cv no modelo francês, contra 184 cv no concorrente inglês/alemão. Segundo a Peugeot, essa diferença é proposital e busca atender "às demandas do mercado".

Pode até ser verdade, mas, do ponto de vista do consumidor, esses 19 cv de diferença - aliados à famosa e excelente dirigibilidade dos Minis - vão colocar uma pulga atrás da orelha de quem cogita comprar um RCZ.

A expectativa da montadora francesa é de vender 200 unidades do cupê até o fim do ano. Em 2012, serão "de 20 a 30" RCZs por mês. Com esse visual, bem que poderia ser mais. O carro tornaria nossas ruas mais bonitas.

Esse desejo só esbarra em um pequeno detalhe: os R$ 139,9 mil cobrados pelo carro.

RCZ interior G
Interior é bem menos inspirado que o exterior, mas acabamento não decepciona (Divulgação)

Gaddafi morto

Gaddafi dead


combatentes e colocado em uma caminhonete.

combatentes e colocado em uma caminhonete.


Vídeo mostra o ex-ditador líbio, Muammar Gaddafi, ainda vivo, já capturado por rebeldes
Uma fotografia feita a partir de uma imagem pausada de um celular e obtida pela agência AFP Veja vídeos da captura de Gaddafi e da crise na Líbia (21 vídeos)



Vídeo mostra o ex-ditador líbio, Muammar Gaddafi, ainda vivo, já capturado por rebeldes
Uma fotografia feita a partir de uma imagem pausada de um celular e obtida pela agência AFP

Abdel Hafiz Ghoga, vice-presidente do CNT (Conselho Nacional Transitório), que governa a Líbia, confirmou nesta quinta-feira (20) em entrevista coletiva realizada em Benghazi a morte do ex-ditador Muammar Gaddafi. "Gaddafi foi morto em poder dos rebeldes", disse Ghoga.
Uma fonte do escritório de informação do Conselho Local da cidade de Misrata havia informado à Agência Efe que Gaddafi morreu durante a tomada da cidade de Sirte, sua cidade natal, pelos insurgentes de Misrata, uma das cidades que resistiu ao assédio das forças pró-Gaddafi durante o conflito armado que começou em 17 de fevereiro. A fonte explicou que Gaddafi estava em um cativeiro no porão de uma casa em Sirte, cercada há vários dias pelos rebeldes.
Aparentemente, quando desceram para detê-lo, houve um tiroteio entre os rebeldes e a guarda pessoal do ex-ditador, que foi ferido e morreu minutos depois. As ruas de Trípoli ficaram repletas de pessoas que festejaram a notícia, como foi constatado pela reportagem da Agência Efe, e espera-se que o presidente do conselho rebelde, Mustafa Abdel Jalil, conceda em breve uma entrevista coletiva.
Rússia
O presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, disse hoje que "o destino do ditador Muammar Gaddafi deve ser decidido pelo povo líbio".
- Esperamos que a paz seja restabelecida na Líbia e aqueles que dirigem o Estado possam chegar a um acordo sobre o sistema de governo.
Medvedev afirmou em março que Gaddafi era um "cadáver político" que "não tem lugar no mundo civilizado moderno".
A porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Beth Gosselin, declarou hoje à agência Reuters, por sua vez, que está trabalhando para confirmar se Gaddafi foi capturado ou morto. A informação de que o ex-ditador acabou preso e assassinado foi confirmada pelo governo provisório da Líbia.
- Nós vimos as informações na mídia, mas não podemos confirmá-las.
Autoridades da Casa Branca não estavam imediatamente disponíveis para comentar. O Pentágono também disse que não poderia confirmar as informações.
Corpo escondido
O corpo do líder líbio deposto Muammar Gaddafi está sendo levado para um lugar secreto por razões de segurança, disse Mohamed Abdel Kafi, membro do CNT.
Em Bruxelas, a Otan confirmou ter atacado dois veículos militares perto de Sirte. Os aviões da aliança militar atingiram dois veículos militares das forças pró-Gaddafi que integravam um grupo maior nas redondezas de Sirte.
O porta-voz militar da Otan, coronel Roland Lavoie, disse que os veículos armados conduziam operações militares e representavam uma clara ameaça aos civis.
Filho detido
Mutasam Gaddafi, um dos filhos do ex-ditador líbio, foi detido pelas forças rebeldes em Sirte, informou à Agência Efe em Benghazi o porta-voz do CNT (Conselho Nacional de Transição), Shams Eddin.
Mutasam, médico de formação, havia assumido o papel de conselheiro de segurança de seu pai e, segundo os dirigentes rebeldes, era o responsável pelas brigadas fiéis ao antigo regime que combatiam as forças do CNT em Sirte, cidade natal do líder líbio.
UE fala em processo de reconciliação
A morte do ex-líder líbio Muammar Kadafi representa "o final de uma era" naquele país, segundo os principais dirigentes da União Europeia (UE), que pediram nesta quinta-feira as novas autoridades uma política de reconciliação.
fim do ditador "marca o fim de uma era de despotismo e repressão que se estendeu por tempo demais pelo povo líbio", indicaram em uma declaração conjunta os presidentes do Conselho Europeu, Herman van Rompuy, e da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso.
"Líbia pode nesta quinta-feira virar uma página em sua história e empreender um novo futuro democrático", afirmaram.
Van Rompuy e Barroso pediram ao CNT (Conselho Nacional de Transição) que coordenem "um processo de reconciliação" dirigido a todos os líbios e permitam "uma transição democrática, pacífica e transparente no país".
Excêntrico, Gaddafi estava no poder desde 1969
O avanço rebelde sobre a capital da Líbia, Trípoli, e sobre a cidade natal do coronel Muammar Gaddafi, Sirte, pôs um fim definitivo ao governo do líder que permaneceu mais tempo no poder tanto na África quanto no mundo árabe.
Gaddafi, de 68 anos, estava no comando da Líbia desde que depôs o rei Idris 1º, em 1969, em um golpe de Estado sem derramamento de sangue, quando tinha 27 anos.
Conhecido por seu estilo extravagante de se vestir e pelas guarda-costas do sexo feminino, o líder líbio também é tido como um político habilidoso, que conseguiu tirar seu país do isolamento diplomático.
Em 2003 - depois de passar duas décadas sendo visto como país pária - a Líbia assumiu responsabilidade pelo atentado contra um voo da PanAm sobre a cidade escocesa de Lockerbie, em 1988, abrindo caminho para que a ONU suspendesse suas sanções contra o país.
Meses depois, o regime de Gaddafi abandonou os esforços para desenvolver armas de destruição em massa, o que também facilitou a aproximação com o Ocidente.
Por causa das duas medidas, Gaddafi deixou o isolamento e passou a ser aceito pela comunidade internacional, ainda que com ressalvas.
'Ele é único em seu discurso, em seu comportamento, em suas práticas e em sua estratégia', disse à BBC o analista de política líbia Saad Djebbar. 'Mas é um politico astuto, e um sobrevivente político.'

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