Movimento também quer reunir 1 milhão em passeata contra o governo.
Manifestações desafiaram toque de recolher durante madrugada no Cairo.
O movimento contra o regime egípcio convocou uma greve geral por tempo indeterminado e uma passeata que quer reunir um milhão de pessoas nesta segunda-feira (31), no sétimo dia dos protestos que exigem a renúncia do presidente Hosni Mubarak, no poder há 30 anos.
"Decidimos durante a noite que na terça-feira acontecerá uma passeata de um milhão de pessoas", disse Eid Mohamad, um dos líderes do movimento.
"Também decidimos convocar uma greve geral indefinida", completou.
A convocação de uma greve geral foi feita na noite de domingo pelos trabalhadores da cidade de Suez, umas das três maiores do país, ao lado do Cairo e de Alexandria, onde foram registrados manifestações e distúrbios. As três cidades estão sob toque de recolher.
"Nos unimos aos trabalhadores de Suez e iniciaremos uma greve geral até que nossas demandas sejam cumpridas", declarou Mohamed Waked.
"Decidimos durante a noite que na terça-feira acontecerá uma passeata de um milhão de pessoas", disse Eid Mohamad, um dos líderes do movimento.
"Também decidimos convocar uma greve geral indefinida", completou.
A convocação de uma greve geral foi feita na noite de domingo pelos trabalhadores da cidade de Suez, umas das três maiores do país, ao lado do Cairo e de Alexandria, onde foram registrados manifestações e distúrbios. As três cidades estão sob toque de recolher.
"Nos unimos aos trabalhadores de Suez e iniciaremos uma greve geral até que nossas demandas sejam cumpridas", declarou Mohamed Waked.
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