GÁS EM FEIRA DE SANTANA - BA

domingo, 26 de dezembro de 2010

FABRICA DE MULTAS FEIRENSE S/A.

Feira de Santana uma das mais importantes cidades do Brasil e a maior do interior da Bahia, vem se destacando em muitas atividades comercias e industriais com a chegada das grandes empresas que compoem o centro industrial do subaé. Até mesmo fabrica de avião se instalou em nossa cidade, mas nem uma delas chama tanta atenção como Fabrica de Multas Feirense S/A. Principalmente dos prisioneiros das latinhas de aço (os carros) que alem de encontrarem dificuldades de conduzirem seus veículos, estão se deparando com uma novidade não tão boa.
Quanta saudade dos tempos em que se podia marcar o tempo de chegada ao seu destino dentro da cidade. Nos dias atuais além da dificuldede de locomoção devido ao transito precário, nos deparamos com os pardais que estão de "olhos" bem abertos nas placas dos veículos que circulam na cidade. Cada vez mais encontramos espalhados nas vias principais da cidade os radares de avanço e velocidade que multam sem dó e piedade tornando a cidade uma verdadeira fabrica de multas, que serve apenas para encher os cofres da prefeitura, visando cada vez mais aumentar a sua receita . Não vemos melhoras no transito com a inclusão dos mesmos e nem onde está sendo aplicado o dinheiro arrecadado com as multas aplicadas.
O pior é que a prefeitura colocou radares escondidos atraz de arvores onde o motorista não visualiza o equipamento e quando percebe ja é tarde. So recebe a foto do seu veiculo, acompanhado de um valor finançeiro para quitar a "infração".Segundo o codigo de transito nacional os equipamentos devem estar bem sinalizados e em locais visiveis para que sejam avistados pelos condutores dos veículos, algo que não acontece ao longo da avenida Maria Quiteria onde foram colocados os famosos pardais. Para piorar a situação a prefeitura não fez um comunicado amplo,  informando quando sería cobrada as póssiveis infrações aplicadas por aqueles equipamentos.

Lamentável, vivemos com as situaçõs mais adversas... pior não temos à quem recorrer.
O que nos resta fazer?



  
    
    
        

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